domingo, 26 de dezembro de 2010

um dia desses aí...

Faço o exercício diário de encarar o amor com desapego.
Amar sem me apoderar do outro.
Somos do mundo.
Vivo o exercício diário de ser minimalista.
Ser minimalista na matéria.
Meu guarda roupa é pequeno, pra caber apenas o que me cabe.
E quando nele meus pertences não cabem mais,
É porque em outro guarda roupa caberá.
Na educação vejo o futuro.
Vejo o bem e o bom se manifestarem.
Nela apoio toda minha crença de um “eu” e um “nós” melhores.
Da natureza, faço o possível para consumir apenas o básico.
E devolvê-la do meu consumo o mínimo.
Sem radicalismos e nem ativismos.
Ao próximo, não me importo em fazer uma ligação.
Mas em lhe servir quando precisar.
Ser sincero é minha busca diária.
A perfeição é chata, cansativa e inatingível.
Sejamos apenas bons. Isso basta para conseguirmos o mínimo.
Esse é o meu exercício diário.
Essa é a minha fé.